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Está patente até 30 de Abril, na Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, uma exposição de objectos pessoais pertencentes à Rainha D. Amélia, reunidos ao longo de anos por Rémi Fénérol. Através destes pedaços de memória, é possível acompanhar o percurso da soberana ao longo das mais de quatro décadas de um novo exílio a que as contigências políticas do seu país de adopção a obrigou. Novo exílio, pois foi na condição de exilada que veio ao mundo, em 1865, em Inglaterra, onde o conde de Paris, seu pai, procurara refúgio, após a ascensão de Napoleão III. É pois a história do resto da vida de D. Amélia de Orléans, que nasceu longe da pátria de que foi Princesa e morreu longe da pátria de que foi Rainha, que esta exposição narra.
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