Hugo Chávez ordenou ao exército que ocupasse as empresas produtoras de arroz por estas não cumprirem o tabelamento de preços ordenado pelo Governo. Está assim aberto o caminho para mais uma vaga de nacionalizações na Venezuela.
Em Portugal é tudo muito diferente, mais subtil e sofisticado. Não se manda a tropa para as empresas, coisa muito latino-americana. Manda-se a Caixa Geral de Depósitos e os seus engravatados administradores, o que dá à intervenção estatal na economia um ar mais civilizado. Por cá também se vai nacionalizando, mas com classe.
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