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Das duas uma: ou o Estatuto Político-Administrativo dos Açores foi aprovado em consciência pelos senhores deputados, que resolveram, desta forma, desferir um golpe de Estado constitucional, ou foi-o por ignorância sobre o que deliberavam, revelando - ao votarem com espírito de manada, em obediência às ordens das respectivas lideranças parlamentares, sem a mínima consciência da gravidade de tal acto - uma supina incompetência e uma acéfala subserviência. Em qualquer situação, a dissolução desta casa de golpistas ou de títeres - conforme o caso - seria uma hipótese no mínimo razoável.
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